Conheça a evolução dos programas de carne certificada pelo USDA nos EUA, em mais de 30 anos desde a primeira marca de carne
A prosperidade de qualquer indústria depende da demanda dos consumidores e isso, é claro, inclui a indústria de carne bovina ou a comunidade pecuária. Nevil Speer, especialista em ciência animal da Western Kentucky University, escreveu um trabalho chamado “Consumidores, Negócios e Sistemas de Cria: Traçando o caminho da indústria de carne bovina” (acesse aqui, em inglês), em 2013, e informa que as implicações disso são claras. “Todas as decisões de negócios nas fazendas, bem como em todos os locais da cadeia de fornecimento de carne bovina, devem ser tomadas de olho na demanda dos consumidores por carne bovina”. Após um trabalho de 2011 que explorou por que o cruzamento de raças não é mais amplamente usado, o último trabalho detalha os sinais de mudança de mercado e as relações às vezes voláteis entre a demanda dos consumidores e a produção da indústria desde 1960. Isso sugere o que as dinâmicas emergentes significam para um ambiente integrado de negócios e a previsão para a cadeia de valor da indústria de carne bovina. Essas expectativas e flutuações sempre estiveram ligadas ao consumidor, segundo ele. “O pensamento tradicional leva o negócio de commodities a constantemente enfrentar a mesma questão: ‘O que o mercado vai fazer?’. Esse paradigma implica em uma mentalidade voltada ao preço e falha em se conectar verdadeiramente com os sinais que os consumidores enviam que estabelecem esses preços”. Fonte: Beef Point
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