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29/05/2017
Frigoríficos regionais poderão comercializar carne mato-grossense para todo o país


Em 30 dias, as indústrias frigoríficas que possuem o selo do Serviço de Inspeção Sanitária Estadual (Sise) poderão aderir ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-Poa) por meio do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). O anúncio foi feito pelo presidente do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Idea-MT), Guilherme Nolasco, à diretoria da A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat).

Há uma semana, a Acrimat protocolizou no Indea-MT um ofício solicitando celeridade neste processo de adesão ao Sisbi-Poa para garantir mais competitividade ao setor. Atualmente, 48,8% dos abates no Estado são realizados por um único grupo e 77% distribuído entre cinco empresas. De acordo com levantamento do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), outras 42 empresas abateram 22,9% do total de 2015.

O presidente do Indea, Guilherme Nolasco, contou que na última semana os fiscais do Mapa auditaram o sistema do Indea e em até 30 dias todos os ajustes solicitados deverão cumpridos.

O diretor-executivo da Acrimat, Luciano Vacari disse que a medida mostra sensibilidade do governo para a situação e o compromisso com o setor da pecuária.

Levantamento do Imea aponta que em Mato Grosso, 90% dos bates é realizado por empresa que possuem Selo de Inspeção Federal e que os frigoríficos com Sise representou 8,16% dos abates total.

Para o vice-presidente da Acrimat, Amarildo Merotti, a adesão vai fomentar toda a cadeia produtiva da carne. “Com a ampliação do mercado consumidor vai permitir que essas empresas de menor porte fortaleçam seus negócios, aumentando também demanda por animais para o pecuarista. E quem mais ganha com isso é o consumidor, que terá mais diversidade nas gondolas e com garantia de qualidade”, afirma o produtor.

Endosso Nacional

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, declarou que o Ministério pretende estimular a participação de mais grupos no mercado de carnes. De acordo com o jornal Diário do Comércio e da Indústria (DCI), o ministro afirmou que as empresas grandes e fortes são importantes, mas que é preciso que haja uma predominância de pequenos.

Fonte: Beefpoint



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