O que você achou do nosso site?



07/05/2018
Cientistas americanos defendem a criação sustentável de gado a pasto


Um estudo sobre a produção de carne na fazenda indica que práticas específicas de pastagem fazem mais para ajudar na recuperação do solo e limitar as emissões de gases de efeito estufa do que outros modelos de pastoreio, de acordo com pesquisadores da Michigan State University.

O relatório, publicado no ScienceDirect, observou que o gado de corte é o maior contribuinte do setor pecuário para as emissões de gases do efeito estufa, e a produção de carne bovina também pode levar à degradação da terra. Mas os pesquisadores descobriram que, ao gerenciar um crescimento de forragem e recuperação do solo mais otimizados, o pastoreio adaptativo em múltiplos pastos (multi- paddock) pode melhorar a produtividade de animais e forragens mais do que o pastoreio contínuo.

A pesquisa envolveu cenários adaptativos de pasto multi-paddock e de terminação em confinamento em um centro de pesquisa MSU. O primeiro sistema também mostrou sequestrar mais carbono orgânico do solo e também reduziu as emissões de gases de efeito estufa pelo gado.

Os pesquisadores reconheceram que a produção de animais criados a pasto, mas terminados em confinamento exigia apenas metade da terra que o pastoreio adaptativo, mas o estudo sugere que o pastoreio adaptativo pode contribuir para a mitigação da mudança climática. Os resultados desafiam as conclusões existentes de que apenas a intensificação do confinamento reduz a pegada global de gases de efeito estufa do gado por meio de maior produtividade.

Fonte: BeefPoint


 Voltar  Enviar para um amigo  Imprimir

 30/05/2019 - Novo Site CIA/UFPR
 13/05/2019 - Acordo pode fortalecer EUA no mercado de carne bovina do Japão
 13/05/2019 - Queda no preço do milho deve elevar confinamento em até 7%
 13/05/2019 - Exportações de boi em pé ajudam a sustentar preços de reposição
 13/05/2019 - Previsão do tempo para esta Terça-feira (14/05/2019)

 
 

Nome
E-mail