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28/03/2011
Biogénesis esclarece pesquisa sobre vacina


Em virtude  de  informações desconexas, disseminadas no mercado brasileiro sobre a manipulação de vírus exótico para fabricação de vacina contra febre aftosa, o laboratório Biogénesis-Bagó esclarece que:

 

Desde fevereiro  de  2008  a  empresa não manipula, em seu laboratório, na Argentina,  o  vírus vivo de febre aftosa da cepa O-Taiwan. Esta informação foi   auditada  e certificada  em  distintos  momentos  pelas autoridades regulatórias  do  Serviço  Nacional  de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (SENASA),   na Argentina  e  do  Ministério  de  Agricultura, Pecuária  e Abastecimento (MAPA), no Brasil.

 

Quanto ao  produto comercializado em Taiwan, a empresa esclarece que, como banco  de  antígenos  de  febre aftosa, possuia estoque de vírus inativado, inócuo, da  cepa  O-Taiwan,  aprovado pelo  laboratório  do SENASA - Argentina, laboratório de referência  internacional para febre aftosa da Organização Mundial de Saúde Animal  (OIE). Este antígeno foi produzido e inativado previamente  à  destruição  da  vírus  vivo.  A existência  desse banco de antígenos  foi  corroborada por  autoridades  regulatórias  do Brasil e da Argentina durante  auditorias realizadas pelo MAPA do Brasil e pelo SENASA da Argentina, constando em atas de registro arquivadas na empresa, bem como nas agências governamentais de ambos os países.

 

Para o Brasil, a empresa iniciou o processo de elaboração da vacina a partir de junho de 2008, sendo que em agosto do mesmo ano, o MAPA inspecionou o processo de elaboração do primeiro lote da vacina. Nesse processo, o MAPA avaliou que todas as normas exigidas pelo órgão governamental estavam sendo cumpridas e também confirmou que a empresa não possui e não manipula nenhum vírus exótico, como O-Taiwan.

 

A empresa declara que, como banco de antígenos destinado a atender diversos países  do  continente americano, desenvolve vacinas para o combate à febre aftosa  a  partir  de  antígenos  previamente armazenados, elaborados com o vírus  inativado, ou seja, o vírus morto, o qual não apresenta nenhum risco sanitário, sendo incapaz, técnica e cientificamente, de causar a doença.

 

A resolução  da  Comissão  Sul-Americana  para  a Febre Aftosa - COSALFA, organizada  pelo  PANAFTOSA, do Brasil, órgão de referência regional para a febre  aftosa,  declarou em sua 29ª. edição, realizada em março de 2002, no Brasil,  que  os antígenos  inativados  para formação de banco de vacinas, previamente  certificados  pelos  órgãos governamentais  de cada país, são considerados  seguros  e não  representam  nenhum  risco  no  que  tange a biossegurança.

 

Desde 1996, a Biogénesis-Bagó é certificada pelo SENASA como laboratório de biossegurança  habilitado a manipular o vírus da Febre Aftosa. Durante este período,   a  sua  atuação  tem sido irrepreensível, em conformidade com as normas  regulatórias  de todos  os  países onde está presente. A empresa é fornecedora da  vacina  de  combate à febre aftosa para diversos países da América do Sul e tornou-se banco de antígenos e vacinas da América do Norte (EUA, México e Canadá).

 

Tudo isso ressalta o papel fundamental e o compromisso da empresa no apoio à luta contra a febre aftosa em todo o Continente Americano.

 

Diretoria

 

Biogénesis – Bagó


 
FONTE: BeefWorld


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