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18/11/2011
Sexagem de sêmen bovino é uma opção para pecuaristas


A sexagem de sêmen bovino ganha cada vez mais adeptos no Brasil. Por meio do procedimento, o produtor pode programar os nascimentos dos bezerros, determinando o aproveitamento dos animais para corte ou leite. Após a coleta, o sêmen é levado para um laboratório, onde são separados os futuros bezerros pelo sexo.  O material é avaliado e submetido a aprovação, de acordo com a qualidade. Segundo a veterinária Katiana Melo, após um trabalho minucioso, pode-se optar por machos ou fêmeas.

Ela explica que são aplicadas doses de diluentes e corantes ao sêmen para depois ser feita a separação de cromossomos. A partir daí, se dá a sexagem, em um aparelho especial, chamado citômetro de fluxo. Katiana revela que 80% do sêmen sexado são para fêmeas, que atendem em especial os produtores de leite.

Também é possível realizar o procedimento com o produto congelado. Este tipo de trabalho é mais utilizado para a fertilização in vitro. A palheta do sêmen sexado armazena de dois a três milhões de espermatozóides, enquanto a convencional tem capacidade entre 25 e 30 milhões.

No Brasil, existem dois laboratórios de sexagem. Um deles está localizado dentro de uma central de inseminação artificial em Uberaba, em Minas Gerais. De acordo com os administradores, a procura pelo sêmen sexado cresce em torno de 15% ao ano. O preço final gira em torno de quatro vezes o valor do convencional, mas, ainda segundo os profissionais, oferece 85% de acerto.

FONTE: BeefWorld


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