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14/12/2011
Brasil busca apoio da Organização Mundial de Saúde Animal para erradicar aftosa na América Latina


Para tentar tornar o Brasil um dos membros diretivos do Fundo Mundial para a Sanidade e o Bem-Estar dos Animais da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês) e, com isso, conseguir mais recursos para erradicar a febre aftosa na América do Sul até 2020, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está participando da 6ª Reunião do Comitê Consultivo do grupo. O encontro acontece nesta terça, dia 13 e nesta quarta, dia 14, em Paris, na França.

O diretor do Departamento de Sanidade Animal do Mapa, Guilherme Marques, que participa da reunião, explica que o Brasil vai buscar a erradicação da febre aftosa em todo o continente com mais recursos financeiros e humanos nos países da América do Sul por meio da OIE.

O Fundo Mundial para a Sanidade e o Bem-Estar dos Animais da OIE direciona verbas para apoiar ações previstas no plano estratégico de redução dos riscos das doenças infecciosas da OIE. Além disso, tem como finalidade prestar apoio aos serviços veterinários dos países para atender aos padrões internacionais de qualidade da entidade.

Durante o evento, Marques – que preside a Comissão Sul-Americana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa) e o Comitê Veterinário Permanente do Mercosul (CVP) – apresentará o trabalho que está sendo desenvolvido pela região para o enfrentamento da crise sanitária recente, devido ao foco de febre aftosa no Paraguai.

O Brasil vai tentar verificar a possibilidade de três fiscais federais agropecuários brasileiros participarem de treinamentos nas sedes da organização em Buenos Aires e Paris. O encontro servirá, ainda, para reforçar o pedido brasileiro de reconhecimento da Estação Quarentenária de Cananeia (EQC), localizada no Estado de São Paulo, como centro de referência internacional para quarentena animal.

Outro tema que deverá ser tratado na ocasião é o pedido de alteração na classificação de risco de Encefalopatia Espongiforme Bovina (doença da Vaca Louca) de risco desprezível para negligenciável. A solicitação foi encaminhada pelo Mapa no dia 28 de outubro e deverá ser avaliada pela comissão científica da OIE em fevereiro de 2012. A resposta definitiva poderá ocorrer em maio, depois da aprovação dos 187 países-membros da entidade.

FONTE: Assessoria de Imprensa do Mapa


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