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26/09/2012
Fabricantes de vacinas contra aftosa terão de garantir mais segurança


Desde o mês de março, as fábricas que produzem vacinas contra a febre aftosa no País têm de se adaptar às novas exigências de biossegurança atualizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Instrução Normativa nº 5. A medida incorporou novos requisitos para as instalações de fabricação de vacina contra a doença, tendo como proposta a elevação dos parâmetros de biossegurança para evitar, por exemplo, riscos de contaminação cruzada ou o escape do vírus.

“Foi uma medida tomada para aumentar a segurança das plantas que manipulam vírus da febre aftosa, evitando desta forma, o risco de escape do vírus para o ambiente e possíveis focos da doença”, explicou o chefe da Divisão de Produtos Biológicos do Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários do Ministério da Agricultura, Egon Vieira da Silva. A possibilidade de vir a faltar vacina no mercado, justamente no momento em que o país já está com a segunda etapa de vacinação nas propriedades, é descartada. A justificativa é de que a capacidade de produção das empresas brasileiras supre o mercado e as unidades ainda exportam. Apenas uma empresa não esta apta a produzir no momento, segundo o ministério. Dados do Mapa mostram que as campanhas oficiais de imunização contra febre aftosa consomem cerca de 360 milhões de doses de vacinas.

As empresas estão em processo de adequação desde a publicação da IN e esses processos variam de acordo com cada unidade. Há empresas que precisam segregar os sistemas de ventilação das áreas de produção, controle e envase do vírus, conforme preconiza a Instrução Normativa nº 5, por exemplo, ou adequação das chamadas “área biocontida” para melhorar o armazenamento de antígeno, evitando o risco de contaminação cruzada, entre outras adequações. O vírus da febre aftosa somente poderá ser manipulado em instalações que atendam as condições de biossegurança apresentadas na IN e baseadas no Nível de Biossegurança 4 - NB 4 OIE, recomendado pela Organização Mundial de Saúde Animal.  Com informações do MAPA.

FONTE: Agrolink


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