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04/10/2012
Preços internacionais de alimentos sobem 1,4% em setembro


Os preços internacionais dos alimentos tiveram alta de 1,4% em setembro, após dois meses de estabilidade, informou nesta quinta-feira a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Conforme a entidade, o aumento se deve ao fato de que laticínios e carne ficaram mais caros.

O índice de preços dos alimentos da FAO, que mede a oscilação mensal nos preços internacionais de uma cesta de commodities alimentícias, aumentou três pontos no mês passado, para 216 pontos. O indicador se encontra atualmente 9,2% abaixo do pico de 238 pontos atingido em fevereiro de 2011 e 4% abaixo do patamar de 225 pontos alcançado em igual mês do ano passado.

A FAO destacou que os valores cobrados por todos os cinco itens de laticínios monitorados pela entidade aumentaram, especialmente no caso do leite em pó desnatado e da caseína, que dispararam 12%. O índice de preços de laticínios subiu 7% em agosto, o maior aumento mensal desde janeiro de 2011. A demanda por derivados de leite segue firme, o que, aliado ao aumento do custo da ração, está impulsionando os preços internacionais.

Os setores de carne suína e de aves também registraram aumentos de preço particularmente acentuados, segundo a FAO, de 6% e 2%, respectivamente. O índice de preços de carnes medido pela entidade teve alta de 2,1% ante agosto. Os valores de carne bovina tiveram aumento apenas marginal, enquanto os preços da carne ovina se mantiveram estáveis.

No caso dos cereais, o aumento dos preços do trigo e do arroz contrabalançou a queda do milho. O índice de preços dos cereais avançou 1% na comparação com agosto. A menor disponibilidade de milho para exportação e as cotações em patamar elevado têm influenciado o mercado de cereais nos últimos meses, acrescentou a FAO, ponderando, no entanto, que os preços do trigo recuaram perto da segunda metade de setembro, depois que a Rússia reassegurou que não restringiria exportações de grãos. Ainda de acordo com entidade, os preços do açúcar e de óleos caíram. As informações são da Dow Jones. Com informações da Agência Estado.

FONTE: PorkWorld


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