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03/09/2014
EUA: APHIS reconhece Patagônia como livre de febre aftosa


A região da Patagônia na Argentina será adicionara à lista de regiões consideradas como livres de febre aftosa e peste bovina, anunciou o Serviço de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal (APHIS) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em 28 de agosto. Porém, a proposta foi recebida com ceticismo pela Associação Nacional de Produtores de Carne Bovina do país (NCBA).

A Argentina solicitou que a Região da Patagônia fosse reconhecida como livre de febre aftosa. O APHIS fez uma avaliação após a solicitação que determinou que a febre aftosa não está presente na região da Patagônia. O APHIS também descobriu que as medidas de vigilância, prevenção e controle implementadas pela Argentina na Patagônia foram suficientes para minimizar os riscos de introdução da febre aftosa nos Estados Unidos.

A agência disse que a peste bovina nunca foi estabelecida na América do Sul e que nenhum país dessa região reportou a doença, exceto o Brasil. Porém, a doença foi erradicada há quase um século.

Porém, a NCBA disse que o plano do APHIS de reconhecer a região da Patagônia como livre de aftosa é falho. O presidente da NCBA, Bob McCan, argumentou que o plano coloca a saúde e o bem-estar do rebanho dos Estados Unidos em risco.

“O APHIS conduziu sua análise de risco baseada em uma série de visitas a locais da Argentina para determinar o status de risco de aftosa nessas regiões. Os vários pedidos da NCBA por relatórios escritos sobre essas visitas a locais argentinos feitos pelo APHIS não foram respondidos. Finalmente, fomos informados pelo APHIS que relatórios escritos não são requeridos para revisões feitas nos locais. A falta de documentação e a óbvia falta de controles de gestão do processo de revisão nos locais põe em questão a integridade e a garantia de qualidade de toda a análise de risco.

“Apesar de a região da Patagônia dever ser declarada como livre de aftosa, a região será adicionada à lista de regiões que estão sujeitas a certas restrições designadas a reduzir os riscos da introdução de febre aftosa nos Estados Unidos, de acordo com as regulamentações do APHIS. Essas restrições garantirão que não haverá mistura de produtos de regiões com status sanitário animal mais baixo”, disse o APHIS.

Fonte: BeefPoint


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