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22/01/2015
Ministra promete tratamento igualitário à indústria da carne bovina


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, se reuniu na última terça-feira (20) com produtores e representantes das indústrias do setor de carne bovina. Segundo o ministério, Kátia afirmou que a gestão dela vai tratar todos os frigoríficos, sejam eles pequenos, médios ou grandes, de forma igualitária.

Durante o encontro, foram discutidas questões de rastreabilidade, combate a doenças, abertura de mercados, desoneração de tributos e o uso de avermectina de longa duração. A ministra ainda pediu sugestões dos pecuaristas para acrescentar ao projeto que está colocando em prática para dar mobilidade social das classes rurais.

Após se reunir na segunda-feira (19) com o setor de grãos, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, recebe nessa quarta-feira (21) representantes do setor sucroalcooleiro e de frutas. Desde a semana passada ela tem ouvido os vários segmentos da agropecuária para reunir subsídios para o próximo Plano Safra e outras ações do ministério.

Na terça-feira (20) estiveram no ministério representantes da pecuária leiteira, frangos e suínos, além de florestas. Na quinta-feira (22) será a vez dos cafeicultores. No encontro com o segmento de leite, Kátia falou sobre o Planejamento de Defesa Agropecuária, que está sendo elaborado e, segundo o ministério, deve ser lançado em março. Este plano terá um capítulo exclusivo para tratar da questão da produção, qualidade e exportação do leite brasileiro.

Do segmento de aves e suínos recebeu um documento contendo práticas para uma gestão mais eficiente para o setor. A ministra enfatizou que a prioridade máxima da atual gestão é a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) e adiantou que um novo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) deve ser assinado nos próximos dias.

Na segunda-feira, a ministra também recebeu representantes dos setores portuário e pesqueiro de Santa Catarina. O grupo reivindicou o fim da demora na liberação de produtos para a exportação. Eles argumentaram que há um baixo número de fiscais federais nos complexos portuários, em especial no porto de Itajaí (SC).

"A ministra disse que a área responsável fará um levantamento dos novos concursados que foram empossados, para verificar os locais onde foram lotados, a fim de averiguar a possibilidade de um remanejamento", informou o ministério da Agricultura. Da área de pesca, a principal questão diz respeito à Instrução Normativa nº 05 que rege a evisceração de pescado. De acordo com o setor, pescadores dizem ser inviável atender a algumas normas.

Da Redação BeefWorld, com informações do Estadão Conteúdo


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