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07/04/2016
ABCZ estuda adoção de índice econômico no PMGZ


Entidade recebeu a visita de Michael MacNeil, consultor referência no assunto e com carreira consolidada com mais de 30 anos de atuação no Departamento de Pesquisa do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) estuda a adoção de um índice econômico no PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). Com esse objetivo, a entidade recebeu a visita de Michael MacNeil, consultor referência no assunto e com carreira consolidada com mais de 30 anos de atuação no Departamento de Pesquisa do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Durante a visita, MacNeil apresentou a metodologia de aplicação de índice econômico em programa de melhoramento genético. “O índice econômico é um modelo que atribui valor econômico a cada característica do programa de melhoramento. Isso é um grande desafio que passa a fazer parte da agenda da ABCZ para o PMGZ”, afirma Luiz Josahkian, superintendente técnico da ABCZ, presente ao encontro ao lado de Fernando Flores Cardoso, um dos consultores do PMGZ, Drs. José Aurélio Garcia Bergman e Fabyano Fonseca e Silva (também consultores do programa), o Superintendente Técnico Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Henrique Torres Ventura, a equipe interna de Pesquisa e Desenvolvimento da ABCZ, Mariana Alencar e Edson Costa, e o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho.

Sobre o PMGZ – O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) é desenvolvido pela ABCZ desde 1984 e possui um dos maiores banco de dados com informações sobre as raças zebuínas do mundo, com mais de 14 milhões de animais na base de dados completa. Entre os diferenciais do PMGZ está a sua equipe técnica. São mais de 100 técnicos de campo da ABCZ em todo o Brasil, especialmente treinados para orientar os criadores sobre melhoramento genético e as melhores práticas para a utilização do programa. Atualmente, o programa controla cerca de 3.600 rebanhos de todas as raças zebuínas em todo o território nacional. Somente em 2015 foram mais de 220 mil novos animais integrados ao programa, superando assim a marca de 12 milhões de zebuínos avaliados.

A utilização do PMGZ possibilita melhorar a fertilidade do rebanho; identificar os animais mais precoces; melhorar os índices de ganho de peso; diminuir o intervalo entre gerações; colocar à venda animais testados, agregando valor aos mesmos; proporcionar aos criadores produção de animais prontos para abate mais jovens; proporcionar ao consumidor carne de melhor qualidade; diminuir o custo de produção por unidade de produto ou melhorar a relação custo/benefício; aperfeiçoar os recursos da propriedade e aumentar a lucratividade. Mais informações: www.abcz.org.br

Fonte: BeefWorld


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