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31/05/2016
Casale apresenta tecnologias para potencializar a produtividade pecuária durante o Confinar


Atrás somente da Índia - onde a vaca é sagrada - o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking em número de cabeças de gado. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2014, o rebanho chegou a 212,3 milhões de cabeças, um acréscimo de 569 mil animais em relação a 2013. O centro-oeste destacou-se como a região com o maior número de cabeças, com 33,5% do rebanho nacional.

De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A região também respondeu por cerca de 42% da produção brasileira de grãos na safra 2014/2015, atingindo 209 milhões de toneladas.  O alcance foi de 88 milhões de toneladas no ciclo agrícola concluído, recentemente, com aumento de 7,7% em relação à temporada anterior (2013/2014), de 81,7 milhões de toneladas.
Celeiro da agropecuária brasileira, o centro-oeste tem participação fundamental na economia do país. O desenvolvimento do setor deve-se aos recursos naturais disponíveis como: condições climáticas, vegetação, relevo e reservatórios de água, tornando-se totalmente promissor para os pecuaristas da região. Entretanto, para se manter em posição de destaque no mercado, muitos têm investido em tecnologias, com softwares e controle de gestão precisos, balanças eletrônicas que geram relatórios em tempo real, entre outras tecnologias que facilitam o manejo do rebanho e que permitem a eficiência produtiva e a redução de custos.

Através do monitoramento via satélite – controlado através de sistemas operacionais com GPS instalados em equipamentos de suplementação a pasto -  a tecnologia no campo trouxe ao pecuarista, a capacidade de executar e ter o controle de diversas operações em sua propriedade, sem a necessidade de um acompanhamento presencial. Há como exemplo o Feeder SC (foto ao lado) – o primeiro distribuidor de ração a pasto equipado com balança eletrônica e GPS – desenvolvido pela Casale. Com este equipamento é possível monitorar o abastecimento e o consumo em todos os locais de distribuição. “Mais conhecido como ‘pecuária de precisão’, esta tecnologia tem a capacidade de armazenar todos os dados durante o período de trabalho sendo uma excelente ferramenta para o gerenciamento da atividade com precisão”, explica o diretor presidente da Casale, Celso Casale.

Desenvolvido em três modelos com capacidades de 4,5, 7,5 e 20m³ (3, 5 e 14 ton) - através da versatilidade - o equipamento realiza a distribuição do concentrado com precisão e uniformidade, transportando até o cocho ou piquete. Além de reduzir os gastos, a tecnologia oferece ao pecuarista a oportunidade de acompanhar toda a operação de sua fazenda através de relatórios gerenciais, permitindo o aumento da produtividade, conforme recomendações de nutricionistas.

“O futuro da pecuária vem através da adoção de tecnologias que nos permitem produzir mais em menos espaço. Para isto é fundamental o uso de máquinas de precisão com alto rendimento e durabilidade como o Feeder SC. Ainda mais nesta época de crise, resolvemos não parar de investir, mas focar em estratégias que garantem maior rentabilidade. Temos a intenção de expandir o projeto para outras fazendas do grupo”, comenta Fernando Nemi Costa, engenheiro agrônomo e consultor da Costa Consultoria e do Grupo JB Pecuária, de propriedade de Jorge Ismael de Biasi Filho.

Pioneira na linha de misturadoras mais completas da América Latina, a Casale também desenvolveu a linha Rotormix, que será apresentada durante o simpósio de pecuária de corte - Confinar 2016 -juntamente com o Feeder SC, entre os dias 31 de maio e 1 de junho, em Campo Grande / MS.  “A linha Rotormix oferece vários modelos e capacidades de carga para atender qualquer exigência de projeto. Nosso objetivo é oferecer a melhor tecnologia com diferenciais exclusivos onde o criador possa ter o menor custo e mais rentabilidade em seu negócio de confinamento”, ressalta o diretor presidente da Casale, Celso Casale.

Em constante evolução, a linha de misturadores para pecuária de leite e corte tem a capacidade de fazer uma mistura homogênea, evitando com que o gado faça a seleção de ingredientes. A Rotormix Profi (foto ao lado) é indicada para propriedades de grande porte e permite uma mistura com milho moído ou em flocos, e volumosos de fibra curta e alta umidade, sem causar danos às fibras.  Ágil e eficaz, com tempo médio de até três minutos, proporciona uma ração solta e palatável.

Com foco na produtividade sustentável, a Rotormix conta com a terceira geração de rotor de mistura, o Rotoflex-ECO, produto exclusivo, sustentável e patenteado pela marca. Seu principal diferencial é a economia de diesel ou eletricidade em até 15% e consequentemente redução da emissão de carbono. Já as Rotormix Express e Rotormix Mini são recomendadas para propriedades de pequeno e médio porte, oferecendo maior facilidade e produtividade da operação.

Fonte: Agrolink


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