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31/08/2016
Presidente da CNA assina protocolos para a produção de carne certificada


Seguindo a tendência mundial de produção de carne certificada, mais três associações de raças bovinas assinaram protocolos de rastreabilidade de adesão voluntária com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) nesta segunda-feira (29/08), durante a Expointer. A cerimônia ocorreu após o encerramento da reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Corte da CNA e contou com a presença do presidente da CNA, João Martins, e do presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Carlos Sperotto.
Agora, a Associação Brasileira de Criadores de Devon (ABCD), a Associação Brasileira de Limousin (ABL) e a Associação Brasileira de Criadores das Raças Simental e Simbrasil (ABCRSS) passam a fazer parte de um grupo de outras seis raças que já tinham firmado a mesma parceria com a CNA: Angus, Hereford, Braford, Nelore, Charolês e Wagyu já possuem o certificado.
O presidente da CNA reforçou que a certificação da carne é um importante passo para o crescimento da pecuária no país e das próprias associações de criadores, atestando a qualidade do produto para os consumidores no Brasil e no exterior. “Buscamos dar oportunidade para que novas raças abracem essa causa e conquistem mais espaço no mercado de carne premium. É responsabilidade da CNA dar todo suporte para que os produtores que querem produzir com qualidade e eficiência sejam recompensados por isso”, disse.
Para Sperotto, as associações passam a ser agentes de divulgação e promoção da qualidade da carne produzida em território nacional. “A carne brasileira é uma das mais demandadas do mundo. Com esse selo de certificação, garantimos que se trata de um alimento seguro e de primeira qualidade”, disse. “Esse é um passo importantíssimo para as associações, pois elas passarão a ter maior visibilidade e espaço no mercado”, complementou o presidente da Farsul. 
Para obter a certificação, as associações de raças devem repassar informações que demonstrem a unificação dos procedimentos de classificação das carcaças, além de listagem de produtores e frigoríficos habilitados. Os produtores que atendem aos parâmetros exigidos recebem bonificação que pode ser investida em melhoramento genético, nutrição e sanidade.

Fonte: Agrolink


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